Sim, sejamos honestos, o mundo do 'politicamente correto' em tudo anda meio chato! Tirando a honestidade, o caráter e a bondade, por motivos óbvios, não há motivo para tanta censura nos mínimos detalhes em nossas vidas. Tudo natureba ao extremo, sem açúcar, sem conservantes, direto da hortinha da fazenda do interior pra sua mesa... Seria ótimo, se vivêssemos lá, no interior, nesse lugar idílico e perfeito, e não aqui nessa selva de pedra, que também tem seu lado bom! Eu, que sou filha legítima da natureza, dou aqui minha contribuição para as cidades de concreto, com muito verde, é claro! Poxa, viver já é tão infinitamente emocionante se soubermos aproveitá-la sem neuras! Deixo aqui um trecho do artigo de Tati Bernardi, que leu meus pensamentos, e também não aguenta mais tanta novidade 'do bem':
"Minha missão é enriquecer. Para tal, já percebi que não será exatamente trabalhando que conquistarei essa façanha. Também não será de forma grotescamente ilícita, pois tenho caráter. De modo que, esperta como sou, com a leitura sempre em dia e cursos de marketing no currículo, já saquei que a modinha dos produtos (alimentícios, de higiene, de vestimenta, de papelaria, farmacêuticos, veterinários, de luxo, de lixo) "do bem" não foi passageira. Ela segue como novidade neste 2018 e tem seu lugar até no coração de gente que consegue conversar uma ou outra coisa interessante. Ela dividiu o mundo entre pessoas boas e pessoas más e isso, meu amigo, foi a coisa mais esperta que já fizeram. Não é mais uma questão de 'quem é você na fila do pão' e sim 'qual a cor da sua aura comprando pão integral na fila que você está há 45 horas porque deixa todo mundo passar na sua frente"......"