Uma paradinha para descansar, que ninguém é de ferro! Sentada na praça bem no centro da Urca, em frente à parada do bondinho do Pão de Açúcar.
Um verdadeiro labirinto arquitetônio feito com livros em um shopping do Leblon, que depois foram doados às escolas públicas.
A Câmara dos deputados em Brasília. Mesmo com as falcatruas lá de dentro, uma bela imagem lá fora....
Os jardins suspensos de Inhotim, com suas imensas bolas prateadas e papiro crescendo em meio a água. Bela mistura de arquitetura, arte e natureza.
Ah, o bairro da Liberdade.....com seus traços inesquecíveis. Cuidado para não se perder em meio a tanta bugiganga e temperos orientais!!!
Fragmentos do centro antigo do Rio. Não sei bem em que rua está, já passei ali outras vezes, mas me lembro bem que gostei das portas e janelas azuis. por isso voltei!
O antigo Palácio da Justiça da também antiga Recife! Muito calor nessa hora e uma bela praça em frente para refrescar!
Já ía passando ao largo do Teatro Municipal de São Paulo, mas não deixei de reparar nesta esquina de contraste do antigo clássico com o moderno prédio envidraçado.
É uma boa caminhada até chegar lá em cima, onde está encravado nas pedras o Convento da Penha - Vila Velha. Um dos santuários mais antigos do Brasil, de 1558, encanta com a bela paisagem ao redor e o mar ao fundo!
O belíssimo interior do CCBB - Centro Cultural Banco do Brasil - já foi sede das finanças e negócios do Rio. Ainda hoje o prédio mantém suas linhas neoclássicas do passado.
Descendo na estação do Vale do Anhangabaú, me deparo com este belo prédio todo branco e minuciosamente esculpido. Bela imagem num dia dia cinza!
Caminhando pelas ladeiras de Ouro Preto, impossível não reparar no casario antigo colonial da cidade histórica. Patrimônio cultural da humanidade. Um dia ainda volto lá, pois sempre fica algo para trás que não foi visto!
Não raro me pego olhando fixamente algum detalhe por aí. Os traços arquitetônicos, ou pedacinhos de certos lugares, muitas vezes passam despercebidos pela maioria das pessoas que andam sempre com pressa. Nada melhor como um dia mais tranquilho, ou mesmo nas férias para você começar a reparar em tudo despretenciosamente, naturalmente... São figuras simples e absolutamente sedutoras! Pois aqui está uma andarilha nata. Definitivamente sou uma pessoa que anda muito a pé. Utilizo bastante o transporte público, e se fossem mais e melhores, talvez andasse menos. Mas ainda assim gosto de descobrir caminhos, novas rotas, ruas por onde nunca passei, uma praça, um prédio antigo, uma construção super moderna que ainda não tinha visto. Sensações urbanas que não passam em branco e vão ficando gravadas no meu "google maps particular".
Se eu pudesse me desfazia de muitas coisas, que nem são tantas assim. Observaria mais, entenderia mais, talvez, o mundo?! Se eu tivesse muitas pedras preciosas, jóias raras, certamente enterraria tudo num pequeno baú no meio da floresta para que um dia alguém pudesse encontrar. Não as tenho porque não as uso. Mas, as vezes, o que não faz o menor sentido para mim pode fazer para muita gente. Detalhes. Assim como são os detalhes da vida urbana. Mas talvez eu pudesse juntar fotos, lembranças e momentos inesquecíveis de muitos lugares. Talvez tudo isso coubesse em uma garrafa. Então eu a jogaria ao mar para que ela pudesse navegar até cansar e um dia alguém achar. E, ao olhar as fotos em pequenos detalhes, fragmentos apenas, pudesse imaginar toda uma vida! (Bia divagando novamente...)
Se eu pudesse me desfazia de muitas coisas, que nem são tantas assim. Observaria mais, entenderia mais, talvez, o mundo?! Se eu tivesse muitas pedras preciosas, jóias raras, certamente enterraria tudo num pequeno baú no meio da floresta para que um dia alguém pudesse encontrar. Não as tenho porque não as uso. Mas, as vezes, o que não faz o menor sentido para mim pode fazer para muita gente. Detalhes. Assim como são os detalhes da vida urbana. Mas talvez eu pudesse juntar fotos, lembranças e momentos inesquecíveis de muitos lugares. Talvez tudo isso coubesse em uma garrafa. Então eu a jogaria ao mar para que ela pudesse navegar até cansar e um dia alguém achar. E, ao olhar as fotos em pequenos detalhes, fragmentos apenas, pudesse imaginar toda uma vida! (Bia divagando novamente...)