Eleições a parte.......depois dessa, não tenho mais palavras, nem argumentos, cansei! Só nos resta torcer para que, pelo menos, não dê errado! E a vida segue seu caminho. Aliás, a vida não é assim tão justa, nem mesmo no mundo marinho. Cientistas já alertaram para as 'águas mortas' nos oceanos daqui a algumas décadas. Da mesma família dos ouriços e das bolachas-de-praia, as estrelas-do-mar são animais fortes. Sua beleza e diversidade de cores faz a alegria de fotógrafos marinhos. Mas isso não quer dizer que não precisam de proteção. Um poeta certa vez disse que a estrela-do-mar nasceu do amor entre um grão de areia e uma estrela do céu...... Bem que podia ser. Assim todas as estrelas marinhas estariam protegidas eternamente por Poseidon, o deus dos mares, e nada nesse mundo poderia destruí-las!
Se pensarmos lá atrás, há 65 milhões de anos, quando os dinossauros desapareceram, o mar já estava
saturado de dióxido de carbono. Pois na previsão dos cientistas, daqui há algumas décadas a água do mar estará mais ácida que naquela época. Os invertebrados são extremamente sensíveis a acidez das águas. Como se isso não bastasse, várias cidades litorâneas e alguns países à beira dos oceanos ainda lucram com o comércio de estrelas-do-mar. Elas vivem até 35 anos na natureza e têm uma capacidade regenerativa incrível. Se um de seus braços for cortado, elas conseguem recriá-lo do zero a partir de suas células-tronco. Por isso mesmo são seres infinitamente simples, sem sangue ou cérebro. Acho que a delicadeza está em todos os seres vivos. Os defensores dos Direitos dos Animais têm que olhar com mais atenção os equinodermos (estrelas marinhas) e os cnidários (águas vivas), que vivem nas profundezas dos mares, e não só aqueles mais fofos e que são mais facilmente amados no mundo. As águas vivas são muitas vezes esquecidas quando se trata de defender os animais. Talvez pelo fato de algumas serem extremamente venenosas. Sem dúvida são animais bem interessantes, pois ainda podem se clonar naturalmente, enquanto cientistas passam a vida toda estudando técnicas de clonagem humana!!!
Se pensarmos lá atrás, há 65 milhões de anos, quando os dinossauros desapareceram, o mar já estava
saturado de dióxido de carbono. Pois na previsão dos cientistas, daqui há algumas décadas a água do mar estará mais ácida que naquela época. Os invertebrados são extremamente sensíveis a acidez das águas. Como se isso não bastasse, várias cidades litorâneas e alguns países à beira dos oceanos ainda lucram com o comércio de estrelas-do-mar. Elas vivem até 35 anos na natureza e têm uma capacidade regenerativa incrível. Se um de seus braços for cortado, elas conseguem recriá-lo do zero a partir de suas células-tronco. Por isso mesmo são seres infinitamente simples, sem sangue ou cérebro. Acho que a delicadeza está em todos os seres vivos. Os defensores dos Direitos dos Animais têm que olhar com mais atenção os equinodermos (estrelas marinhas) e os cnidários (águas vivas), que vivem nas profundezas dos mares, e não só aqueles mais fofos e que são mais facilmente amados no mundo. As águas vivas são muitas vezes esquecidas quando se trata de defender os animais. Talvez pelo fato de algumas serem extremamente venenosas. Sem dúvida são animais bem interessantes, pois ainda podem se clonar naturalmente, enquanto cientistas passam a vida toda estudando técnicas de clonagem humana!!!
As águas vivas, que quando adultas são chamadas medusas, são seres magníficos! Além disso ainda têm a capacidade de brilhar no escuro e podem medir mais de 2 metros na fase adulta.
Aqui montanhas de estrela-do-mar ficaram expostas ao sol na ilha de Olango, nas Filipinas. Depois elas passam por um processo de branqueamento para remover a cor natural e o cheiro. Esses pequenos animais pontudos são retirados das águas da Indonésia antes de serem exportados para países como EUA, Japão, Coréia e Austrália, onde serão comercializados como decoração em molduras ou em banheiros.
As bolachas-de-praia são achatadas e gostam de se enterrar na areia. Quando ameaçadas, soltam um líquido amarelo e se escondem. Parecem um verdadeiro fóssil vivo!
Um vez, mergulhando a apenas 12 metros de profundidade, me deparei com essa estrela-do-mar que, assustada, tentou se esconder no meio das algas. Alguns dizem que as estrelas-do-mar não sentem dor quando um de seus membros é arrancado. Bom, isso ainda não foi totalmente provado, e não cabe a nós tratá-las como seres insensíveis. Acredito que elas sofrem, e muito, ao serem retiradas da água para simplesmente servirem aos caprichos humanos.