Aceitar os refugiados no mundo todo é uma questão não só de humanidade, mas de empatia pelo outro, mesmo que seja diferente de você. As diferenças nos fazem crescer. A uniformidade não. Tanto a uniformidade de pensamento como a uniformidade de ideias e pessoas só nos fazem ficar estagnados, no tempo e no espaço, indiferentes. Sempre prezo pela biodiversidade, vivo no meio dela, faz parte da minha formação. A vida corre o tempo todo, e o planeta é feito de infinitas formas de se viver nele, concorde ou não. O problema do mundo, das guerras, das ideologias absurdas e fanatismos não são os refugiados ou ideias contrárias a sua, mas sim a sociedade que construimos que não está preparada para receber pessoas diferentes.
Nenhum de nós é uma ilha, e podemos construir o futuro juntos!
Crianças refugiadas do Congo entram no mar pela primeira vez na vida na praia de Copacabana no Rio.