

Não raro me pego olhando fixamente algum detalhe por aí. Os traços arquitetônicos, ou pedacinhos de certos lugares, muitas vezes passam despercebidos pela maioria das pessoas que andam sempre com pressa. Nada melhor como um dia mais tranquilho, ou mesmo nas férias para você começar a reparar em tudo despretenciosamente, naturalmente... São figuras simples e absolutamente sedutoras! Pois aqui está uma andarilha nata. Definitivamente sou uma pessoa que anda muito a pé. Utilizo bastante o transporte público, e se fossem mais e melhores, talvez andasse menos. Mas ainda assim gosto de descobrir caminhos, novas rotas, ruas por onde nunca passei, uma praça, um prédio antigo, uma construção super moderna que ainda não tinha visto. Sensações urbanas que não passam em branco e vão ficando gravadas no meu "google maps particular".
Se eu pudesse me desfazia de muitas coisas, que nem são tantas assim. Observaria mais, entenderia mais, talvez, o mundo?! Se eu tivesse muitas pedras preciosas, jóias raras, certamente enterraria tudo num pequeno baú no meio da floresta para que um dia alguém pudesse encontrar. Não as tenho porque não as uso. Mas, as vezes, o que não faz o menor sentido para mim pode fazer para muita gente. Detalhes. Assim como são os detalhes da vida urbana. Mas talvez eu pudesse juntar fotos, lembranças e momentos inesquecíveis de muitos lugares. Talvez tudo isso coubesse em uma garrafa. Então eu a jogaria ao mar para que ela pudesse navegar até cansar e um dia alguém achar. E, ao olhar as fotos em pequenos detalhes, fragmentos apenas, pudesse imaginar toda uma vida! (Bia divagando novamente...)
Se eu pudesse me desfazia de muitas coisas, que nem são tantas assim. Observaria mais, entenderia mais, talvez, o mundo?! Se eu tivesse muitas pedras preciosas, jóias raras, certamente enterraria tudo num pequeno baú no meio da floresta para que um dia alguém pudesse encontrar. Não as tenho porque não as uso. Mas, as vezes, o que não faz o menor sentido para mim pode fazer para muita gente. Detalhes. Assim como são os detalhes da vida urbana. Mas talvez eu pudesse juntar fotos, lembranças e momentos inesquecíveis de muitos lugares. Talvez tudo isso coubesse em uma garrafa. Então eu a jogaria ao mar para que ela pudesse navegar até cansar e um dia alguém achar. E, ao olhar as fotos em pequenos detalhes, fragmentos apenas, pudesse imaginar toda uma vida! (Bia divagando novamente...)