(Vista geral do Parque Nacional da Serra do Cipó, em pleno período de seca na região, que ocorre no meio do ano. O céu incrivelmente azul e a vastidão do cerrado. Um perigo constante nesta época é o fogo. Todo cuidado é pouco com fósforo, cigarros e fogueiras em campings)
(Do alto da serra a vista vai longe, assim como o pensamento... É um bom lugar para descarregar as energias ruins e repor as boas. Aliás, um abraço forte em uma árvore é capaz de fazer tudo isso, e de graça!)
(Uma das inúmeras cachoeiras da Serra do Cipó. Pena que a foto não deixa ver, mas a água é incrivelmente transparente! Lá no alto há um antigo caminho feito por escravos, que carregavam o ouro das Minas Gerais seguindo as ordens de seus algozes na época dos bandeirantes. Mas é bom evitar os finais de semana com feriado, pois fica completamente lotado e tem fila até para subir nas pedras......é mole!?)
(Do alto da serra a vista vai longe, assim como o pensamento... É um bom lugar para descarregar as energias ruins e repor as boas. Aliás, um abraço forte em uma árvore é capaz de fazer tudo isso, e de graça!)
(Uma das inúmeras cachoeiras da Serra do Cipó. Pena que a foto não deixa ver, mas a água é incrivelmente transparente! Lá no alto há um antigo caminho feito por escravos, que carregavam o ouro das Minas Gerais seguindo as ordens de seus algozes na época dos bandeirantes. Mas é bom evitar os finais de semana com feriado, pois fica completamente lotado e tem fila até para subir nas pedras......é mole!?)
É incrível, mas a menos de 100 km da capital mineira existe um lugar lindo ao sul da Serra do Espinhaço que parece perdido no meio do nada: a Serra do Cipó. Por que este nome? Ora, o rio Cipó desce sinuoso a serra despencando em inúmeras cachoeiras ao longo do caminho. Visto de cima, parece um enorme cipó tortuoso abrindo caminho em meio ao cerrado. Nada mais justo. A região foi um dos primeiros caminhos por onde os bandeirantes passaram em busca do ouro em Minas Gerais. Histórias não faltam, bem como sua fauna mais característica, como o lobo guará e muitos outros. Passei por lá no meio do ano num fim de semana. Época boa para esportistas. Com temperaturas um pouco mais amenas e sem chuva, rapel e caminhada pelas trilhas são ótimas pedidas. Mas se não conhece o caminho, não se arrisque a ir sozinho, o parque é grande e a sinalização é muito falha, por pouco não me perdi! Além do mais, resgates são sempre dispendiosos e levam muito tempo. Importantíssimo levar água, frutas e muito protetor solar, pois o sol é de rachar, a poeira te acompanha o tempo todo e não é nada aconselhável comer frutas silvestres que nunca viu antes. No mais, desfrutar da natureza na sua mais bela forma é tudo de bom!
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